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Quinta-feira, 24 de Abril de 2025

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Mocidade faz um desfile marcado com problemas no abre-alas

Escola teve problemas com alegoria e deve perder pontos

Mocidade faz um desfile marcado com problemas no abre-alas
Andreia Jourand - Feras do Samba
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Com o enredo “Batuque ao caçador”, a Mocidade Independente de Padre Miguel. A escola foi a terceira a desfilar na segunda noite de desfiles do Grupo Especial.
A Mocidade Independente trouxe uma homenagem ao orixá Oxóssi. 
A comissão de frente intitulada “Oxóssi é caçador de uma flecha só”, trouxe os componentes trajados com belo figurino. Um drone foi utilizado para representar a flecha do orixá. Os tambores utilizados pela comissão também pareciam se movimentar sozinhos, mas eram coordenados pelos componentes.
 Desenvolvido pelo carnavalesco Fábio Ricardo, o enredo foi apresentado com grandes alegorias, que enfrentaram problemas logo na concentração, pois os destaques demoraram a ser colocados em seus postos e os carros demoraram a entrar na Sapucaí. Ao longo do desfile, o gigantesco abre-alas teve problemas para evoluir e chegou de desacoplar na passarela, abrindo um buraco na avenida, causando uma grande preocupação para a escola. As fantasias estavam belíssimas e se destacaram pelos detalhes e acabamentos bem realizados.
Com uma coreografia aplaudida pelo público presente, o casal de mestre-sala e porta bandeira Bruna Santos e Diogo Jesus vieram representando “Mutalambô” e apresentaram uma dança marcante, com movimentos da dança afro-religiosa.
O samba-enredo, considerado no pré-carnaval como uma das melhores obras do ano, foi muito bem defendido por Wander Pires, e amplamente cantado pelo chão da escola, que contagiou o público na Sapucaí, que cantou os refrões juntos com a escola.
A bateria do mestre Dudu levantou o público trazendo referências em ritmo afro na apresentação. Os ritmistas se apresentaram com a cabeça raspada ou com uma caracterização muito bem realizada, que simulava uma careca, para aqueles que não desejaram raspá-la. Destaque para a rainha Giovanna Angélica, que raspou a cabeça para encarnar “O espírito de Ketu”. 
Ao final do desfile, a agremiação precisou correr para não estourar o tempo.

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