A segunda a desfilar na Avenida, foi a Em Cima da Hora. Logo no esquenta, o presidente fez um duro protesto contra o poder público local e cobrou mais apoio para as agremiações desta divisão.
Além de pedir mais verbas, o mandatário da escola cobrou que o projeto da Cidade do Samba 2 saia efetivamente do papel.
Com o enredo “A nossa luta continua !”. que reafirma a luta da classe operária contra a precarização do trabalho. O tema foi desenvolvido pelos carnavalescos: Rodrigo Almeida e Ricardo Hessez
A Bateria da escola, chamada de Sintonia de Cavalcante, e comandada pelo mestre Leo Capoeira fez uma belíssima apresentação.
O Pavilhão da Porta-Bandeira deu uma enrolada em frente ao módulo 1 dos julgadores. Por problemas nas alegorias a escola foi prejudicada em evolução e apresentou um considerável buraco em frente ao 1º módulo.
O chapéu de uma das alegorias quebrou e ficou pendurado durante todo o desfiles.
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