Entra na avenida a terceira escola, Estácio de Sá. A agremiação levou para a Avenida o enredo Cobra Coral, Papagaio-Vintém. #VestirRubroNegro Não Tem Pra Ninguém, uma reedição do Carnaval de 1995. Um grande desfile que une duas grandes bandeiras: a da escola de samba Estácio de Sá e a do Clube de Regatas Flamengo. Os responsáveis pela construção do enredo são carnavalescos serão Wagner Gonçalves e Mauro Leite.
Destaque logo na abertura para a comissão de frente da vermelha e branca assinada pela coreógrafa Ariadne Lax. Foi baseada em uma das crônica de Nelson Rodrigues, que dizia: “Para qualquer um, a camisa vale tanto quanto uma gravata. Não para o Flamengo. Para o Flamengo a camisa é tudo! A apresentação aconteceu junto a um tripé, que de longe lembrava um troféu e se transformou em um vestiário em frente aos jurados. Um drone com a camisa do flamengo representava o “16° integrante” e levantou a torcida na avenida.
Nas alegorias, destaque para o abre-alas: "Paixão que arde sem parar", com a presença dos ex-jogadores Athirson e Nélio. As alegorias foram grandes e bem-acabadas com um projeto de fácil leitura. No tripé ‘agora seu povo pede o mundo’, muito aplaudido pelo público presente, veio o jogador Adilio, substituindo o Zico.
A bateria Medalha de Ouro do Mestre Chuvisco fez uma apresentação fantástica,com bossas que levantaram a Sapucaí.
Encerrando o desfile da Estácio de Sá temos o terceiro carro e último "Festa na Favela" Neste carro estará presente a velha-guarda do Berço do samba. O carro retratou a forte adesão que o Flamengo tem com o povo. O carro demonstra elementos de Por Art com estética urbana.
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